terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Utilização de redes sociais para auxiliar na contratação

Ter uma página de sua empresa em uma rede social e manter contato com seus clientes através da rede é uma estratégia cada vez mais difundida entre as empresas de diversos setores. O baixo custo e a capacidade de alcance potencial de consumidores talvez sejam as características que tornam da internet uma ótima ferramenta para o marketing empresarial, principalmente das novas empresas.

Mas além da capacidade de divulgação de uma marca as redes sociais estão também sendo usadas como uma ferramenta de contratação de funcionários por diversas empresas. "Hoje temos três recrutadoras que fazem o mapeamento das funções e abordagem dos candidatos. No LinkedIn (rede social de contatos profissionais), elas fazem a análise do perfil do profissional", afirma a Gerente de Recursos Humanos da OLX, Cristiane Dantas.

Miriam Kimura, gerente de aquisição de talentos da Dell, diz que a contratação através das mídias sociais se equiparam àquelas feitas por meio de indicações, por facilitar o primeiro contato com os candidatos. Segundo uma pesquisa feita pela Robert Half, uma grande empresa de recrutamento especializado, 44% das companhias brasileiras usam redes sociais para avaliar candidatos a colaboradores.

As redes sociais têm sido boas ferramentas de aperfeiçoamento ou complemento do processo de recrutamento de uma empresa e sua importância não deve ser negligenciada. Todavia é importante considerar que as informações das redes sociais devem ser bem filtradas, uma vez que informações falsas podem ser veiculadas. Além do mais, nem todos os aspectos do comportamento na rede devem ser considerados, sendo necessário descobrir os pontos importantes para análise tendo em vista a cultura organizacional da empresa.

Fontes de pesquisa:
http://aceita.com.br/2012/03/redes-sociais-influenciam-no-recrutamento-de-funcionarios/
http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/nacional/noticia/2014/01/12/empresas-usam-de-faixas-a-redes-sociais-para-contratar-funcionarios-464829.php
http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/redes-sociais-influenciam-empresas-na-contratacao_104591.html

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Programa de Estágio

O estágio é um sistema de trabalho com a finalidade de integrar o estudante no ambiente profissional, no estágio o estudante deve entrar em contato com a realidade do seu trabalho e adquirir experiência sobre o mercado no qual ele irá atuar. Além de proporcionar um aprendizado pratico, o estágio será a chave de entrada, ou a porta de saída, para o estudante, nele é possível avaliar e ter noção de como é o trabalho que ele irá enfrentar dali em diante, podendo assim tomar a decisão de mudar de área ou continuar nela.
Para ser estagiário é necessário está vinculado a um instituto educacional e possuir mais de 16 anos de idade. É fundamental que o estágio esteja ligado a área de aprendizado do estudante, sendo assim é possível motivar o aluno em seus estudos e proporciona uma maior assimilação das matérias curriculares. Para contratação deve ser feito uma parceria entre a Instituição de Ensino e a Empresa contratante, com o objetivo de firmar contrato para manutenção dos interesses do estudante, por exemplo, destinar trabalhos complexos ou fora da realidade do estagiário. Em lei não é definido tempo mínimo de estágio, em relação ao tempo máximo o estagiário pode permanecer até dois anos na mesma empresa.
O programa de estágio oferece a oportunidade da empresa adquirir talentos a um custo menor, aja visto que é praticado salários menores e existe ausência de alguns benefícios trabalhistas. No estágio a empresa pode moldar o profissional para sua cultura e seus métodos de trabalho.
Atualmente o estágio se tornou a melhor forma de ingressar no mercado de trabalho, em razão de sua importância o MEC torna obrigatório a passagem por ele para formação em alguns cursos superiores.


Fonte
http://estagios.fundap.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=100&Itemid=121
http://www.pensandogrande.com.br/como-a-sua-empresa-pode-adotar-o-sistema-de-estagio/
http://www.estagiarios.com/faqempresas.asp?T=E

Crowdsourcing Testing

O Crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência coletiva para se alcançar um objetivo. Utilizando a mesma filosofia do Crowdsourcing foi criado o Crowdsource Testing, ou simplesmente CrowdTesting. O CrowdTesting nada mais é que um modelo de teste de software, nele diferentes pessoas, com o auxílio da internet, trabalham nos testes unitários de um programa em fase de avaliação.
No CrowdTesting, um projeto é exposto aos testadores, eles por sua vez procuram vulnerabilidades e falhas na aplicação. A primeira vista pode se parecer apenas como qualquer uma das comunidades Open Source existentes hoje. Entretanto, o CrowdTesting possui um grande diferencial, o trabalho de procura de bug não é feito voluntariamente como ocorre nas comunidades de software livre, todo o trabalho de teste é remunerado, ou seja, os Testers recebem por cada falha encontrada.
Atualmente existem várias empresas de CrowdTesting. Para participar é feito um cadastro, a partir dai, o usuário recebe um projeto, testar as funcionalidades e caso encontre alguma falha será remunerado de acordo com o valor estipulado por bug. Essas são algumas empresas que oferecem o serviço: CrowdTest , Bugcrowd, utest e 99tests. A CrowdTest é uma empresa brasileira e pioneira no assunto aqui no Brasil, ela possui aproximadamente cinquenta mil testadores, já disponibilizou 131 projetos para serem testados e já foram encontradas mais de quatro mil falhas.
O CrowdTesting se tornou uma forma eficiente e barata de se testar sistemas, embora ainda esteja apenas engatinhando é esperado que o modelo seja adotado cada vez mais.

Fonte:
http://www.zdnet.com/crowdsourced-testing-the-paid-per-bug-payoff-4010014973/
http://crowdtest.me/teste-crowdsourcing-equipe-interna/

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

E-Learning para aumentar a competitividade

Fatores como a crescente competitividade e a sociedade baseada na informação e no conhecimento estão desafiando e transformando as empresas. A informação tornou-se ferramenta para crescimento, competitividade e sobrevivência num mercado globalizado.
Sendo assim, muitas empresas estão adotando como estratégia a inovação na educação corporativa visando aumentar a competitividade, assim passaram a investir cada vez mais em programas de treinamento online para capacitar seus funcionários. Os principais motivos dos crescentes investimentos em educação a distância são economia de tempo e dinheiro. As empresas buscam soluções que diminuam seus investimentos e que ao mesmo tempo lhe gerem resultados tornando-as mais competitivas no mercado.
Em termos corporativos a educação a distância consegue atingir um grande número de colaboradores, rompe fronteiras geográficas, respeita o ritmo de aprendizagem de cada aluno e, ao mesmo tempo, reduz custos.
Muitas empresas entendem que não é mais necessário oferecer um espaço físico destinado á aprendizagem, acreditam que é possível adquirir conhecimento em qualquer lugar ou momento. O processo de aprendizagem e qualificação também passou a ser responsabilidade de todos envolvidos no negócio e não apenas da empresa.
Alguns benefícios e vantagens competitivas gerados pelo e-learning no mercado corporativo são:
·      A edução de custos, devido a redução de gastos em transporte, hotel e alimentação
·     O surgimento de uma nova cultura de trabalho via internet, em grupo através de comunidades virtuais ou de forma individual;
·      A possibilidade de criação de treinamentos diferenciados;
·      A flexibilidade de tempo e horários;
·  O programa de e-learning pode ser desenhado com o objetivo de ser um aliado na conquista e manutenção de clientes;
·      O programa de e-learning também pode ser montado com o propósito de educar e informar vendedores, distribuidores e fornecedores.
Mas para obterem resultados satisfatórios as empresas precisam ter suas bases bem definidas e saberem lidar e superar os desafios de um projeto de educação á distância. É preciso também lembrar que nem sempre a EAD substitui a experiência direta de aprendizagem.
A Implementação de um projeto de e-learning envolve diversos aspectos, tais como: tecnológicos, pedagógicos, produção de conteúdo multimídia e gestão do programa de educação á distância. Requer a participação de equipes multidisciplinares e necessita fundamentalmente do total apoio e envolvimento da alta direção da empresa no processo. É preciso introduzir o conceito tecnológico e ir aculturando os envolvidos, estimulando e motivando para que todos participarem desta nova forma de aprendizado e crescimento.
Através do E-learning as empresas aumentam o seu grau competitividade no mercado e o seu comprometimento com resultados. Isto gera mudanças culturais significativas e a tecnologia tem impacto direto nos negócios das empresas.

Fontes de pesquisa:





quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A implantação do XP como gerenciador de projetos

A Extreme Programming, ou simplesmente XP, é uma metodologia de software ágil, foi criada nos Estados Unidos por Kent Beck em 1997. O Desenvolvimento Ágil é metodologia criada para maximizar os resultados, o modelo foca principalmente a construção do software e a interação com o cliente, diferente de outros métodos onde é levado muito tempo desenvolvendo documentos e levantando especificações.
No XP é um processo de desenvolvimento, voltado para o cliente, onde é composto por: equipes pequenas, sistemas orientados a objeto, desenvolvimento incremental e requisitos vagos que mudam com frequência.
O modelo XP é dinâmico e flexível, contudo é necessário disciplina para usa-la em um projeto. Seus principais valores são: Comunicação, Simplicidade, FeedBack e Coragem. Suas principais práticas: Cliente Presente, Entregas Frequentes, Jogo de Planejamento, Programação em Par, Refactoring, Ritmo Sustentável, entre outras.
O XP possui tanto elementos de engenharia quanto de gerencia de software, para uma boa utilização é necessário disciplina e dinamismo. Embora ele seja altamente recomendado para projetos flexíveis, nada impede sua utilização em projetos de outros portes. Suas principais vantagens ficam pela comunicação e as práticas de programação que ele sugere.

Entrada

Para incorporar o modelo Extreme Programming no desenvolvimento é necessário seguir todas as práticas adotadas, são as práticas já citadas aqui, só assim é notado um ganho de produtividade, seguir o modelo pela metade e desistir por resultados ineficientes não é o caminho. Além disso é importante que o desenvolvimento siga um roteiro especifico, que são elas: estória, iteração, small release.
Estórias são as funcionalidades que o cliente espera receber, são escritas em cartões em linguagem simples para que a equipe de desenvolvimento entenda com facilidade.
Iteração é o tempo disposto a fim de gerar a implementação de um determinado número de estórias, cada iteração possui um tempo determinado e são planejadas no jogo de planejamento.
Small Release é uma pequena versão do sistema, onde já existe algumas funcionalidades para o cliente iniciar suas atividades no sistema. Disponibilizar versões pequenas do sistema possibilita que o cliente veja de maneira rápida os investimentos feitos no projeto.


Figura 1: Exemplo de organização do projeto com XP

Resultado

É importante notar um ganho de produtividade e de qualidade de vida dos funcionários. Os clientes devem obter uma melhor visualização do projeto e perceber com facilidade o desenvolvimento do mesmo.
Trabalhar até tarde afim de terminar o projeto deve se tornar uma atividade rara, ou completamente extinta. O XP prioriza o máximo de 40 horas semanais, e todas as suas iterações são dispostas no tempo hábil para se terminar dentro do prazo. Entregas dentro do prazo devem se tornar rotina.

Responsáveis

Gerente de Projetos, Equipe XP


Fonte
http://www.hardcode.com.br/metodologia-agil-de-desenvolvimento-de-software-extreme-programming-xp/
http://www.hiperbytes.com.br/artigos/metodologia-xp-extreme-programming-desenvolvimento-agil/
http://www.devmedia.com.br/extreme-programming-conceitos-e-praticas/1498

http://devbrasil.net/profiles/blogs/o-que-e-extreme-programming
http://www.devmedia.com.br/planejando-seu-projeto-com-extreme-programming-parte-i/4273

Parceria Universidade/Empresa para Criação de Novos Produtos

As parcerias universidade/empresa tem se mostrando um propulsor de inovação. A pratica é adotada nos Estados Unidos desde meados de 1920. No Brasil as primeiras parcerias só aconteceram por volta do ano de 1970. Atualmente, cerca de 5% do orçamento destinado à pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) vem de empresas. No caso da Universidade Estadual Paulista (Unesp) são 5,5%, e, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 6%.
Enquanto o estudante aprende novos produtos são desenvolvidos para o mercado dentro do ambiente acadêmico, o laboratório paulista Cristália destina 4,5% de sua receita anual à pesquisa de novos fármacos e fez parcerias com 22 faculdades e centros de pesquisa públicos. Com isso, conseguiu se destacar como uma das empresas mais inovadoras do país. De seus laboratórios já saíram 54 patentes.
Na pratica, a empresa oferece financiamento e a universidade entra com o conhecimento ou alguma ferramenta especifica. Essa relação de troca, entre professores e empresários, é apontada como um dos motivos de países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Suíça terem se tornado potências inovadoras.
No Brasil essa pratica vem se tornando forte, as Fundações de amparo a pesquisas como FAPESP e FAPERG estão engajados em mecanismos de financiamento de projetos e a criação de programas como Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) e o de Inovação na Pequena Empresa (PIPE). Algumas instituições já têm aderido à parceria com empresas como exemplo Petrobras, EMBRAPA, IPT, UFSCar e USP.

Entrada

As parcerias podem ocorrer através das fundações de pesquisas ou de um contato direto com a instituição de ensino. Para que ocorra a parceria deve existir uma colaboração de ambas as partes, tanto da empresa, quanto da universidade.
A empresa deve participar ativamente das pesquisas, disponibilizando funcionários técnicos ou gestores com experiência no mercado para orientar o desenvolvimento do produto. O principal foco é criar um produto comercializável.

Saída

É almejado a construção de produtos inovadores e ainda uma construção de conhecimento de ambas as partes. Os produtos criados devem atender as expectativas da empresa e do mercado consumidor. Sendo assim, universidade e empresa são recompensadas com o lucro das vendas do mesmo.

Responsáveis

Professores, gestores e alunos.


Fonte:
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/104402/noticias/o-brasil-que-inova
http://www.abbabatatabrasileira.com.br/revista17_036.htm
http://www.anpei.org.br/imprensa/noticias/cresce-a-parceria-entre-empresas-e-universidades-em-pesquisas/